É pena. Falhámos por um triz. Bastava que tudo quanto aqui fizemos fosse por
outra intenção. Que cada um dos que vieram mar fora trouxesse a convicção de
que ser angolano, moçambicano, guinéu ou timorense eram maneiras heterónimas de
ser português. Mas nenhuma escola da pátria lho ensinou a sério, nem algumas
exemplaridades paradigmáticas foram suficientes para lho incutir.
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