quinta-feira, 23 de maio de 2013

Santo António do Zaire, 23 de Maio de 1973



A pura glória tem
A humilde singeleza do teu nome. 
E cresce eternamente,
Como um caule imortal,
No fuste do padrão
Que a tua inquietação
Ergueu
Nestes confins do munjo onde chegou.
Limpo brasão de quem só descobriu
E nada conquistou.

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