Continua a revolução, e todos se apressam a assinar o ponto.
– O senhor não diz nada? – interpelou-me há pouco, despudoradamente, um dos
novos prosélitos.
E fiquei sem fala diante da irresponsabilidade de semelhante pergunta. Foi
como se me tivessem feito engolir cinquenta anos de protesto.
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