Lá fomos
fazer companhia ao romancista: eu, o Abelaira, o Carlos e o João José. Mas mal
tivemos tempo de o abraçar. Os leitores chegaram com os livros e mestre Redol
iniciou a faina terrível de grafar dedicatórias a desconhecidos.
Contemplei-os
do meu vagar… Homens e, sobretudo, mulheres de destinos parados que pareciam
cumprir o rito de buscar em redor qualquer coisa de misterioso, oculto num acto
banal, para lhes atestar a existência.
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