• No tempo do António Maria
(o da Silva, e não o do Bordalo Pinheiro),
ele próprio, chefe do Governo, apregoava: «O País está a saque!» (A nação
pagava então dez vezes menos impostos do que viria a pagar sob a Ditadura, ou
cem vezes menos do que hoje, com as astronómicas alturas a que subiram os orçamentos.)
Agora, que estendemos a mão pedinte aos milhões e biliões dos prestamistas
estrangeiros, não estrangeiros, não estaremos antes a ser vendidos por grosso e
a retalho – em todo o caso a contado?... E endividando pelos séculos dos
séculos as inocentes gerações vindouras, que terão de pagar pelos nossos erros
e crimes?
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