Nasci num mundo parado e feliz… Depois, pouco a pouco, tudo começou a
mover-se, a agitar-se com a flexibilidade de água a apodrecer as coisas, as
pessoas, os sentimentos, as forças…
Parar – passou a ser o meu sonho… Parar, parar... Não com a morte, mas
com o milagre da arte – nos dedos dos escultores e no verbo dos poetas.
J. Gomes Ferreira
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