Não é uma
existência, é uma expiação.
A certeza deste
rebaixamento invadiu todas as consciências. Diz-se por toda a parte: o país
está perdido! Ninguém se ilude. Diz-se nos conselhos de ministros e nas estalagens.
E que se faz? Atesta-se, conversando e jogando o voltarete [1]
que de norte a sul, no Estado, na economia, na moral, o país está desorganizado
– e pede-se cognac!
Assim todas as
consciências certificam a podridão; mas todos os temperamentos se dão bem na
podridão!
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