• O caso era grave, quase
desesperado, mas ao cabo de semanas de cuidados estrénuos e competentes, os
médicos puderam dar o doente como livre de perigo. Vendo-o pouco animado,
disse-lhe um deles: «Homem, salvámos-lhe a vida! Que mais quer?» E ele, da
cama, com o olhinho matreiro: «Por quanto mais tempo?…»
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