Seria curioso
comparar As Imagens
Destruídas do Faure da
Rosa com a Enseada Amena.
Ambos analisam o mesmo problema tão candente nos nossos dias: as trocas das
mulheres e dos maridos nos casais novos, a indecisão do amor, a fragilidade do
mundo de vidro em que vivemos…
Diferenças?
Esta: a Enseada Amena, com uma
técnica de escrita original (presente-passado-futuro) foca, como já disse, o
drama da fidelidade e passa-se entre a gente inconformista da esquerda.
As Imagens Destruídas, pelo contrário,
dão-nos o drama da infidelidade – no lado de lá. No medíocre planeta dos
técnicos mais ou menos corporativos.
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