O espelho
ficou a sangrar. Mas podia lá esconder de mim mesmo esta verdade de lucidez
terrível!: sim, preciso de voltar ao princípio. Preciso de recomeçar. De
recomeçar sempre! Eu que desprezo, como leviandades jornalísticas, tudo o que
escreveram até hoje a respeito da minha Poesia.
Chora,
espelho, chora!
JGF
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