• Onde há comes e bebes há
sempre patriotismo para dar e vender. Vender sobretudo. É de pasmar como estes
patriotas acodem pressurosos, empunhando o garfo dos combates gastronómicos, a
embutir os pitéus e o briol de qualidade que o Estado lhes serve à discrição
nos dias de festa nacional! Com que valor eles então dão às queixadas! E como
eles, ainda ontem abjectos servidores do fascismo, se mostram hoje submissos
aderentes e leais amigos do «socialismo democrático» – de que, aliás, dizem
sempre horrores à boca pequena! (E mesmo do autoritário…)
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