Desde mocinho
que mantenho diários íntimos… E assisto ao repetir da eterna história… A este
sentir fugir-me a sinceridade… Pois, sem pretender construir paradoxos, só
consigo ser sincero, quando escrevo para o público.
Sozinho
comigo, faço cerimónia com os pensamentos que, com as vénias cortesãs da
Solidão, incham qualquer lugar-comum banal até à transcendência de se
desligarem das minhas pequeninas verdades sangrentas…
JGF
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