O pensador Agostinho da Silva, um dos mais paradoxais pensadores portugueses do século XX, morreu em 1994.
«o que eu quero é que a filosofia que haja por estes lados arranque do povo português, faça que o povo português tenha confiança em si mesmo», entendendo por “povo português” não apenas os portugueses de Portugal, mas também os do Brasil, laçados de índios e negros, os portugueses de África, tribais e pretos, como também os da Índia, de Macau e de Timor.»
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