Jantar de
homenagem a Isabel
da Nóbrega para entrega do Prémio Camilo Castelo Branco
atribuído ao seu «Viver com os
Outros». A primeira reunião de escritores depois do encerramento da
Sociedade. Abraços de amigos que raras vezes se vêem. Risos. Alegria de
convívio.
A meu lado
ficou o Vergílio
Ferreira. Conversa inquieta em virtude de lhe desagradarem quase todos os
nomes que vieram no acaso dos comentários – como bem-educadamente mo deu a
entender, por leves sinais e palavras de arranhões cautelosos.
Gosto dele… Mas
é tão difícil dialogar com homens como Vergílio Ferreira que não conseguem
esquecer-se dos agravos que imaginam – sem dúvida muito mais ferozes de que os
reais!...
Os
«imaginários» são a dor da nossa carne!
JGF
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