Arrigo Repetto
mandou-me de Itália uma palestra radiofónica pronunciada em Roma (numa secção
crítica dedicada à cultura portuguesa), a respeito de A
Memória da Palavras que ele compara com II
mestiere di vivere de Pavese.
O mais
interessante, porém, parece-me ser a fórmula que ele encontrou para classificar
o livro: romance-vida.
Também diz a
certa altura que «in buona parte, non sarebbe male veder tradotto ad uso di
tanti giovani poeti domestici che amano cingersi il capo di allori mondani e
salottieri...»
Em resumo:
mais um feixe de erva de fumo para esta fome da vaidade que nos faz subsistir!
JGF
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