Momento literário de
confusão transida. Escritores como o Carlos de Oliveira e
o Abelaira
confessam-se perturbados com as pregações ambientes, sobre certos problemas
filtrados em tolo…
Discutem-se, a sério, coisas deste tipo: «discursivo
ou não-discursivo?…» «Sentimentos ou não-sentimentos?…» «Saias curtas ou
compridas?... A cinta na cintura ou nos seios?»
Alguém proclama do lado:
– Precisamos ser do nosso
tempo.
Eu (penso):
– Ai do artista que não impõe o seu tempo!
JGF
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