25 de Maio de 1976
• A peregrina teoria (?) da esterilidade literária ou artística, como resultado ou concomitante das autênticas revoluções, poderá satisfazer os que têm as gavetas vazias (ou cheias de nuvens!), mas é gritantemente desmentida pela Revolução Francesa, mãe de todas elas, e pela Revolução de 1917, que desencadeou uma floração literária da mais fabulosa quantidade e qualidade. Até que soou a hora das restrições que sabemos!
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