• Dizer que Descartes, Molière, Corneille, Balzac, Baudelaire, Zola (este apesar de repetidos esforços), Flaubert, Verlaine, Rimbaud, os Goncourt, Maupassant, Gide, Proust e mil outros não foram membros da Academia Francesa, à qual têm pertencido tantas nulidades esquecidas – a par, evidentemente, de muitos valores justamente «imortais»! Devia haver uma Academia para os autênticos insubmissos, os rebeldes, os inconformistas, que, só por o serem com génio, ganharam a imortalidade. Uma Academia dos Renegados ou Malditos.
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