Nada. Começo a desanimar de escrever coisa com coisa. Fico o dia inteiro diante da folha de papel, e não me sai uma frase direita. A mudez da página em branco, que foi sempre um desafio à minha voz, agora parece que me contagia. Ou, porventura, esqueci as palavras que nomeavam o meu pânico.
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