• «O galo que não tenho na varanda da cozinha acordou-me hoje a cantar.» É uma canção portuguesa que não tem pés nem cabeça: quando me dá na fraqueza, vou ter com a Márcia Condessa, peco-lhe a c’roa emprestada. E como ela é camarada, quase nunca diz que não: mete-me a c’roa na mão! (d.p. 30 de Março de 1976)
• Vale mais morrer «sob um regime de liberdade, mesmo com erros ou lacunas ocasionais, do que viver (vegetar!) sob a tirania do erro instituído. Ou «institucionalizado», como demos em dizer agora, complicando mais as coisas! (d.p. 20 de Abril de 1976)
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