• Na sua primeira viagem (maiden voyage) a Nova Iorque em 1935, o grande transatlântico Normandie levou a bordo, como elemento de propaganda, a escritora Colette. Na segunda viagem, em Julho do mesmo ano, viajava na primeira classe o ilustre Pirandello, que – segundo o americano Samuel Putnam, em Paris Was Our Mistress – foi ali em serviço de propaganda de Mussolini. (Mas acabou ficando.) E na classe turista, por não haver outra mais barata, seguia o autor destas linhas, o mais anónimo dos plumitivos: em missão pessoal-desconhecida.
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