Pelos amigos de Guimarães fui comunicado que hoje haverá um almoço (cozido) no local a seguir indicado.
Alturas do Barroso localiza-se na zona do Barroso, junto da serra com o mesmo nome, no limite entre os concelhos de Boticas e de Montalegre. Esta freguesia ocupa uma área de 3.268 hectares e é composta por três aldeias (Vilarinho Seco, Atilhó e Alturas do Barroso), confrontando com Cerdedo, São Salvador de Viveiro e Beça.
O topónimo da freguesia é composto por dois elementos: Alturas e Barroso. O primeiro justifica-se pelo facto de a freguesia se encontrar na zona mais alta do concelho (a cerca de mil metros de altitude), enquanto que o segundo está relacionado com a região do Barroso, da qual fazem parte os concelhos de Boticas e de Montalegre.
O povoamento do território que corresponde à actual freguesia remonta a épocas ancestrais tal como se pode, facilmente, comprovar pelos vestígios arqueológicos que se encontram espalhados pelas aldeias de Alturas do Barroso. Assim, para além dos restos de castros da Idade do Ferro, é possível visualizar, entre o Castelo de São Romão e a estrada, vestígios de uma calçada romana.
Pensa-se que, entre os séculos IX e XIII, terá existido, em Alturas do Barroso, um convento de freiras da Ordem Beneditina, até que, em 1248, o Papa Inocêncio IV, uniu-o ao Convento de Frades Bernardos de Osseira, em território galego.
De salientar que Alturas do Barroso, em tempos, fez parte integrante da Casa de Bragança.
O topónimo da freguesia é composto por dois elementos: Alturas e Barroso. O primeiro justifica-se pelo facto de a freguesia se encontrar na zona mais alta do concelho (a cerca de mil metros de altitude), enquanto que o segundo está relacionado com a região do Barroso, da qual fazem parte os concelhos de Boticas e de Montalegre.
O povoamento do território que corresponde à actual freguesia remonta a épocas ancestrais tal como se pode, facilmente, comprovar pelos vestígios arqueológicos que se encontram espalhados pelas aldeias de Alturas do Barroso. Assim, para além dos restos de castros da Idade do Ferro, é possível visualizar, entre o Castelo de São Romão e a estrada, vestígios de uma calçada romana.
Pensa-se que, entre os séculos IX e XIII, terá existido, em Alturas do Barroso, um convento de freiras da Ordem Beneditina, até que, em 1248, o Papa Inocêncio IV, uniu-o ao Convento de Frades Bernardos de Osseira, em território galego.
De salientar que Alturas do Barroso, em tempos, fez parte integrante da Casa de Bragança.
Sant’Anna Dionísio, in Guia de Portugal
Camilo Castelo Branco“(...) uma massa compacta de terras altas, de topografia complicada, um aglomerado confuso de picos e serras, separados por altas depressões de planaltos, tal é o aspecto do Alto Barroso, a região mais elevada de Trás-os-Montes, a mais recuada e inacessível.”
Poste...: Almocei lá, na Casa do Ferrador, até às tantas.“Uma vez, descia, ou melhor direi, escorregava eu das Alturas do Barroso, e cismava nas santas proezas de Bartolomeu dos Mártires, tão singela e devotadamente contadas por um frade dominicano, o qual, sempre que o leio, pode tanto comigo, que, pelo muito que lhe quero, perdoo a todos seus confrades, entrando na conta o próprio Torquemada (...). Eu também fiz o milagre de ir às Alturas do Barroso, não pela trilha que lá conduziria o intrépido arcebispo, mas por fraguedos e escarpas, sem mais vestígios de vida senão uma enfezadinha vegetação de urzes tosadas pelas cabras”.
Que inveja...
ResponderEliminarTambém lá estive no dia 19 e comi muito bem...
ResponderEliminarO dia estava lindo e a paisagem deslumbrante.
ML