sábado, 9 de julho de 2011

Esperança

Tantas formas revestes, e nenhuma
Me satisfaz!
Vens às vezes no amor, e quase te acredito.
Mas todo o amor é um grito
Desesperado
Que ouve apenas o eco...
Peco
Por absurdo humano:
Quero não sei que cálice profano
Cheio dum vinho herético e sagrado.

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