O Diário Íntimo de Manuel Laranjeira. E
sinto remorsos de o ter depreciado quando da primeira leitura. Talvez que a
idade me tenha tornado mais sensível àquela auto-crítica impiedosa, àquela lucidez
inexorável, àquele desencanto total, àquele desespero sensual que só pode
encontrar no suicídio não o seu paroxismo romântico, mas a sua redução
existencial.
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