Esguedelhado
na desordem geral de escolas, modas e experiencialismos literários, pela
primeira vez sinto na pele a desilusão do desejo ardente de me isolar e seguir,
humilde, as pegadas do meu pequenino rasto, para não me perder na tempestade de
areia…
Pela primeira
vez, vou talvez recitar o conhecido monólogo que começa invariavelmente por
esta frase de meditação tola:
– Eu que
estou acima das escolas…
Ah! mas que pena as asas servirem, quase sempre, para fugirmos do
mundo!
J. Gomes Ferreira
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