Óbidos, 19 de
Outubro de 1980 – Sabe bem passar algumas horas nestas terras bonitas e
preservadas de Portugal. Tem-se a impressão de que estamos a viver no tempo
sedimentado da pátria, em coerência intima com tudo o que nos rodeia – pessoas,
ruas, casas, monumentos. Que, anonimamente, fazemos parte de um grande retábulo
mágico, onde os figurantes se movem sem alterar a composição.
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