• O Homem só é livre
dentro desta medida: se aceitar apenas as responsabilidades da sua escolha, por
via da chamada «consciência moral». Não temos outras! Se o não quisermos,
ninguém no-las pode impor, nem pela força, nem mesmo pela fogueira: e ainda
aqui, porque aceitámos sofrer e morrer pela nossa ideia: devemos então fazê-lo
em alegria!
• Entre as inúmeras
coroas funerárias que acompanharam este «morto ilustre» à sua derradeira
moradia, algum filósofo (malandro?) conseguiu insinuar uma com esta críptica
inscrição a letras de ouro na fita de moiré
roxo: «PÁTRIA INDITOSA QUE TAL FILHO TEVE!» Ninguém até hoje conseguiu
interpretá-la.
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