19 de Outubro de 1977
• O que importa não é
que tu escrevas todos os dias algumas centenas ou mesmo milhares de palavras
que em breve estarão ressequidas e esquecidas como a folhagem caduca dos
Outonos: mas que, de tempos em tempo, componhas uma página em que os humanos se
vejam retratados como num espelho – não só a sua imagem aparente, exterior, mas
sobretudo a interior e dinâmica.
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