quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Roma, 1 de junho de 2012

Depois da visita a lugares de interesse vário, ao Teatro Valle Occupato, à livraria Fahrenheit do Campo de Fiori, à Casa Internazionale della Donna (antiga prisão de mulheres), às ruínas de Caracala, à Piazza Navona, fomos hoje visitar a casa do poeta John Keats e o cemitério protestante onde estão os túmulos de Shelley e Keats. Ali lemos, na tradução de Fernando Guimarães (Relógio d’Água), o poema Adonais de Shelley escrito em 1821 em honra do jovem Keats: “É por Adonais que choro – ele está morto!/ Chorai por Adonais, ainda que as lágrimas/ Não libertem do gelo essa cabeça amada!” 

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