Depois da
visita a lugares de interesse vário, ao Teatro Valle Occupato, à
livraria Fahrenheit do Campo
de Fiori, à Casa Internazionale
della Donna (antiga prisão de mulheres), às ruínas de Caracala, à Piazza Navona, fomos hoje
visitar a casa do poeta John
Keats e o cemitério
protestante onde estão os túmulos de Shelley e Keats. Ali lemos, na
tradução de Fernando
Guimarães (Relógio
d’Água), o poema Adonais
de Shelley escrito em
1821 em honra do jovem Keats:
“É por Adonais que choro – ele está morto!/ Chorai por Adonais, ainda que as
lágrimas/ Não libertem do gelo essa cabeça amada!”
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