Como é
natural, as opiniões divergem a respeito da Imitação
dos Dias. O Augusto
Abelaira insiste em considera-lo o meu melhor livro de prosa. O que não
coincide com a reacção expressa pelo Mário Dionísio,
menos favorável.
Este tem-no
como uma espécie de continuação de A
Memória das Palavras em forma de diário, com coisas muito bonitas.
Mas…
Quanto ao
público, ainda me parece cedo para saber. Nem me quero iludir com alguns
depoimentos apressados – sobretudo de mulheres.
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