Individualismo
Não é no individualismo que reside o nosso mal, mas na qualidade desse individualismo. E essa qualidade é ele ser estático em vez de dinâmico. Damo-nos valor por o que pensamos, em vez de que por o que fazemos. Esquecemos que não o fizemos, não o fomos; que a primeira função da vida é a acção, como o primeiro aspecto das coisas é o movimento.
Barão de Teive, A Educação do Estóico
Barão de Teive, A Educação do Estóico
Livros
Da Julieta Monginho, para ler com gosto e proveito:
Juízo Perfeito
A Paixão Segundo Os Infiéis
À Tua Espera
Dicionário Dos Livros Sensíveis
Onde Está J.?
NOTA DA APOSIÇÃO: Prémio Máxima da Literatura
Juízo Perfeito
A Paixão Segundo Os Infiéis
À Tua Espera
Dicionário Dos Livros Sensíveis
Onde Está J.?
NOTA DA APOSIÇÃO: Prémio Máxima da Literatura
Luvas e peliça
Li arrepiado o que Rodrigo Santiago disse do MP, no Público de 26/01.
É certo que é notório o seu "amor" ao MP. Mesmo assim...
Diz Ele:
"... não fala com ninguém, nem ouve ninguém, é quase uma casta... o MP transformou-se num completo desvirtuamento... Têm a ideia... de que a virtude chegou ali e parou...".
Fiquei incrédulo, revoltado e pegou-se-me aquela vontade de "justiça" primária que se nos pega quando injustiçados.
Pensei melhor e questionei-me: será assim, mesmo sem os exageros próprios da personalidade RS? Verdade, verdade, disse-me, é que já vou ouvindo coisas destas, mesmo de gente que não tem nada a ver com justiça, tribunais, MP.
Falei com este e aquele.
Dizem-me que sim, em muitos casos.
Não creio, não quero crer, mas é só questão de crença.
E quedei-me triste, magoado, amargurado. Ocorreu-me a injustiça da "catilinária" que dirigi, aqui, a António Marinho.
Será que o MP tem de repensar, ressuscitar a humildade como método, como gosto de dizer, a ética, a autocrítica e sobretudo será que o MP esqueceu (digam-me que não esqueceu) a sua essência constitucional?...
Pinto Nogueira
# posto por Rato da Costa @ 29.1.04
É certo que é notório o seu "amor" ao MP. Mesmo assim...
Diz Ele:
"... não fala com ninguém, nem ouve ninguém, é quase uma casta... o MP transformou-se num completo desvirtuamento... Têm a ideia... de que a virtude chegou ali e parou...".
Fiquei incrédulo, revoltado e pegou-se-me aquela vontade de "justiça" primária que se nos pega quando injustiçados.
Pensei melhor e questionei-me: será assim, mesmo sem os exageros próprios da personalidade RS? Verdade, verdade, disse-me, é que já vou ouvindo coisas destas, mesmo de gente que não tem nada a ver com justiça, tribunais, MP.
Falei com este e aquele.
Dizem-me que sim, em muitos casos.
Não creio, não quero crer, mas é só questão de crença.
E quedei-me triste, magoado, amargurado. Ocorreu-me a injustiça da "catilinária" que dirigi, aqui, a António Marinho.
Será que o MP tem de repensar, ressuscitar a humildade como método, como gosto de dizer, a ética, a autocrítica e sobretudo será que o MP esqueceu (digam-me que não esqueceu) a sua essência constitucional?...
Pinto Nogueira
***
SOLTA
Pode ler-se a habitual crónica de Artur Costa aqui.# posto por Rato da Costa @ 29.1.04
Sem comentários:
Enviar um comentário