Bastonadas
O Bastonário da Ordem dos Advogados, há dias, saltou a terreiro paradesancar, forte e feio, no indefeso Conselheiro Pires Salpico. Qual Cavaleiro Andante, empunhou o bastão da Ordem (por isso é que ele é bastonário), para proclamar que as suas donzelas – aquelas que estamos habituados a ver nos noticiários televisivos a descer, pé ante pé, de mansinho, tão formosas e tão seguras, a calçada da Amargura – não podem ser tratadas de forma tão severa e rude, e para ensinar como se deve escrever um acórdão – com carícias e muitos salamaleques para o seu séquito. E deu tantas bordoadas no malfadado conselheiro que, de salpico, este se transformou numa poça de lama e sangue (sem ironia).
Uma coisa é certa: ficou foi sem se saber se as intrépidas donzelas fizeram uso ou não dos tais artifícios dilatórios e se a sua fé é boa ou má. Mas isso não tem importância de maior… (será que alguém tem dúvidas a esse respeito?).
Moral da história: o senhor Conselheiro, impedido estatutariamente de vir a público defender a sua honra e explicar a razão das suas diatribes, só tem um caminho para se redimir – criar um blog e nele dizer o que lhe vai na alma.
L. Costa
# posto por Rato da Costa @ 13.12.03
Uma coisa é certa: ficou foi sem se saber se as intrépidas donzelas fizeram uso ou não dos tais artifícios dilatórios e se a sua fé é boa ou má. Mas isso não tem importância de maior… (será que alguém tem dúvidas a esse respeito?).
Moral da história: o senhor Conselheiro, impedido estatutariamente de vir a público defender a sua honra e explicar a razão das suas diatribes, só tem um caminho para se redimir – criar um blog e nele dizer o que lhe vai na alma.
L. Costa
# posto por Rato da Costa @ 13.12.03
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