Todo o dia a ler
jornais da Cuba revolucionária – de cuja leitura saí mais uma vez com o
sentimento de inveja, por não poder viver o entusiasmo, o heroísmo e a alegria
(Sim, a alegria. O tal «paraíso»...) da Revolução-Que-Não-Mente com que sonho
desde miúdo... Assistir, em suma, à ascenção das classes populares ao poder e
ao gozo do planeta, através de mil obstáculos, estorvos, desesperos, malogros,
alegria, dignidade...
O mundo, finalmente,
com sentido. Provisório.
José Gomes Ferreira, em DIAS COMUNS
– I. PASSOS EFÉMEROS – Diário
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