• A cultura dos muito lidos (ou como acumulação de leituras) assemelha-se à gastronomia dos empanzinados de iguarias escolhidas. É um privilégio e um ócio perdido.
• Não me escrevam cartas! Não esperem carta minha! Tudo o que eu tenho a dizer – não: o pouco que me é dado escrever – ponho-o nestas desalinhadas prosas. O resto, que é o muito, seria tão gritantemente pessoal, tão penoso e pungente que levantaria as pedras da calçada!
[JRM, 4/2/1977]
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