• Estas eruditas críticas que, das obras, só parecem ver a rede confusa da escrita ou da linguagem – e nada da substância, que é o que realmente importa – e mesmo assim nada nos dizem que nos esclareça sobre a génese, construção e desenvolvimento do estilo – são elas que Aparício, sereno e furioso, classificou um dia de «Gramaticona». [JRM, 25/1/1977]
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