segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

2 de Janeiro

Vale a pena registar como, por vezes, basta a aprovação, o interesse, o aplauso ou o elogio de uma só pessoa a quem se vota admiração e estima para dar ao escritor o senso – de outro modo inadquirível – do mérito próprio, o orgulho e contentamento da obra, e o entusiasmo indispensável a toda a criação. Mas tão depressa esse leitor se ausenta ou esfria, tudo parece desfazer-se em fumo. [JRM, 15/3/1977]

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