20 de Junho de 1976
• «Ó Matias, você ainda é ateu?» «Pois claro que sou! De sempre. Por quem me toma você?» Demos alguns passos e ele, depois de uma pausa: «Bom, quando me vejo atrapalhado com um negócio falhado, uma doença grave, ou o receio de morrer, então desato a rezar como um condenado. Mas a um deus anónimo, desconhecido, entende? Um deus só cá para os meus problemas!»
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