quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Dia-a-dia

Não quero a Lua, a riqueza ou fortuna, a glória, o poder, o amor, a Mulher – e desta, só a que minha seja e eu dela, exclusivamente: a que for «doce e propícia sombra no meu trabalho», como Aquilino dizia de Grete, sua primeira esposa, nas edições iniciais do Jardim das Tormentas, a ela dedicadas. E, além disso, a liberdade pessoal, deusa custosa, a que tudo o mais tenho sacrificado. [JRM, 21/6/1977]

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