Continuou
a beber, a fumar, e a tomar café. Seis meses depois estava curado. «Parece
coisa de milagre!», diz o médico assombrado. E o doente: «Não, doutor! O
milagre foi eu não ter seguido à risca os seus conselhos!»
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Tablóides…
• Contava-se outrora que Rafael Bordalo
Pinheiro, seriamente doente, se viu condenado pelo seu médico assistente a
um regime rigoroso. Já o Esculápio
ia a sair: «Ó doutor!», diz-lhe Bordalo, e o clínico voltou atrás: «Então o senhor
tira-me a bebida e o cigarro, proíbe-me as comidas de que eu gosto, priva-me do
amor – e só me deixa ficar a bronquite? Porque é que não ma tira também?» A um
conhecido meu, em estado comatoso, proibiu o médico todos os abusos. Diz-lhe o
doente: «Não, doutor, lá do vinho, do cigarro e do café não me livra o senhor,
nem a mão de Deus Padre Todo-Poderoso! Os seus remédios não me curam. Então
para que agravar a doença com tantas privações?»
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