• Considerada nos termos da psicofilosofia de Jung e Freud, a circuncisão, praticada pelos Semitas e outras muitas etnias, é o acto pelo qual o pai, simbolicamente personificado no sacerdote, mutila – castra – o filho, seu rival potencial: antecipação invertida do complexo de Édipo! Por outro lado, funcionalmente, essa mutilação dificulta mais tarde o onanismo masculino, e facilita o coito. Dizem estatísticas médico-cirúrgicas recentes que as esposas dos circuncisos estão muito menos sujeitas ao cancro do colo do útero. [JRM, 8/3/1977]
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