Mandei hoje
esta bagatela para o catálogo que a Associação da Faculdade de Direito vai publicar,
para festejar os 60 anos do Graça. Não tive tempo para um depoimento mais
acabado.
O maior
elogio que posso fazer a este homem parece-me ser a seguinte confissão pública:
graças ao aproveitamento de alguns sonetilhos do Longe para as suas canções, Fernando Lopes-Graça salvou esse meu
livro do esquecimento perfeito.
Não tenho
hoje, pois, dúvidas de que muitos dos meus versos sobreviverão apenas em
virtude do destino de música que o grande compositor europeu lhes encontrou».
JGF
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